Exoneração veio após grande repercussão da matéria, que caiu como uma bomba na pré-campanha à prefeitura do deputado estadual Dirceu Ten Caten (PT), que indicou Reginaldo ao cargo.
O evento não será realizado em uma igreja evangélica ou em um salão paroquial católico; o local escolhido será um clube de festas, preferido pela alta sociedade, para formaturas e casamentos, na nobre Folha 32 da Nova Marabá, onde o aluguel do espaço não sai por menos de 20 mil reais.
Reginaldo Rocha Negreiros, de 57 anos, e que é casado, teria enviado mensagens de teor sexual ao telefone pessoal de servidoras, além de pressionar psicologicamente no ambiente de trabalho aquelas que não respondiam suas investidas.
Durante a reunião do CMS, foram apresentadas imagens da paciente com as vísceras expostas, uma visão chocante que causou indignação aos presentes. A mãe de Tereza, Rejane Nunes de Castro, também participou da reunião e relatou que a filha estava em uma situação deplorável no Materno Infantil após dar à luz.
Este não é o primeiro caso de violência obstétrica registrado no HMI de Marabá, e infelizmente, pode não ser o último. Em janeiro do ano passado, o hospital registrou cinco mortes em quatro dias (quatro recém-nascidos e uma parturiente de 22 anos).
Com direito a debate sobre as prioridades da gestão, entre Márcio do São Félix e Aerton da Morada Nova, um defendendo mais investimentos na saúde e outro querendo mais asfalto, além do retorno repentino de Vanda Américo à Câmara para votar no projeto do prefeito, a maioria dos vereadores é favorável ao novo aporte, que custará aos cofres do município mais de 69 milhões de reais.
O servidor é acusado de utilizar indevidamente veículos e recursos públicos para fins pessoais, inclusive transportando familiares. A denúncia destaca seu suposto prestígio entre superiores e autoridades municipais, como o Prefeito Tião Miranda e o vice, Luciano Dias.
O Vereador Coronel Araújo acusa os colegas Fernando Henrique e Dato do Ônibus de corrupção, negociatas por cargos públicos e desonestidade. O áudio sugere a existência de provas comprometedoras, incluindo detalhes de esquemas ilícitos.
Atualmente, a universidade não oferece mais o serviço de transporte, deixando alunos e servidores dependentes do transporte público irregular e deficiente de Marabá. Essa situação tem levado a desistências de cursos e trancamentos de matrículas.
A empresa S&S Engenharia, que ganhou uma licitação milionária para reformar a EMEF Judith Gomes Leitão, enfrenta críticas por atrasos de mais de dois anos na obra. Salas de aula quentes, odor forte de tinta, qualidade duvidosa da pintura, árvores cortadas, móveis jogados e acúmulo de lixo são alguns dos problemas.
Vitor Souto criou novo CNPJ para herdar as licenças da Naturalle, após PF citar sua empresa no inquérito do assassinato do filho de Mãe Bernadete.
O curupira, figura do folclore brasileiro, é conhecido como o guardião das florestas. No contexto atual, essa lenda atualiza seu significado manifestados pelo descaso com o serviço público e pelas atividades ilegais que ameaçam nossa região.
Em resposta a estes descasos, surge o Portal Curupira Marabá, uma iniciativa que visa ser um ponto focal para a comunidade marabaense. Ao proporcionar um espaço seguro para as denúncias, o Portal Curupira Marabá encoraja a participação ativa dos habitantes, promovendo a defesa de nossa terra.
Através dessa plataforma, a comunidade pode unir suas forças e ter um ambiente seguro para deixar suas denúncias.
É lamentável testemunhar que o jornalista tenha se tornado alvo de ofensas devido ao cumprimento de seu dever profissional. O direito à liberdade de expressão deve ser preservado, e condenamos veementemente qualquer forma de assédio ou difamação que busque silenciar aqueles que desempenham um papel crucial na divulgação de informações relevantes.
Coordenador de monitoramento de desmatamento rebate falas do governador Wilson Lima sobre Manaus e diz que ele é ‘conivente com crime ambiental’.
Moradora do distrito de Bento Rodrigues, Mônica dos Santos desenvolveu síndrome do pânico após o rompimento da barragem do Fundão, gerida pela Vale, BHP e Samarco.
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